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E na semana de celebração do Dia Nacional do Café, um lançamento delicioso do Studio Ilustrado !!!!! Kit Coffee Time !!
O projeto que eu fiz foi este door hanger:



Silhouette design: 2 cut out decorative door hangers by Alaa' K
DICA DE LEITURA
Título: "Amar é Crônico" 
Autor: Beta Lotti
SINOPSE: Se amar é crônico, Beta Lotti transforma o amor em crônicas. Durante esse processo de transformação passeia por variadas formas desse sentimento tão sublime. Podemos encontrar nos textos a visão pura e ingênua de uma adolescente que acaba de encontrar o amor, e a da mulher experiente, até certo ponto calejada, que desencontra o amor pela enésima vez, sendo obrigada a se reconstruir. Ler as palavras desta 'menina-moça-mulher' gaúcha com nome de letra grega é ir ao encontro daquilo que existe por trás da alma e do coração feminino em seus múltiplos focos e enfoques. É mergulhar em uma viagem cheia de curvas, mas repleta de belíssimas paisagens. Um conselho? Mantenha-se atento! Por que esta viagem será uma experiência deliciosamente única e especial.
O QUE ACHEI: Este é um daqueles livros pra se ler no final da tarde, na varanda, sentindo uma leve brisa, acompanhado de café e bolinhos. Leitura fácil e agradável. Relaxa a mente, e também faz pensar sobre o amor e suas formas

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E hoje vamos celebrar o Dia Nacional do Café !!!
"Esta data foi estabelecida pela Associação Brasileira das Indústrias de Café – ABIC. A data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras e é celebrada por toda a cadeia produtiva e pela pesquisa."
Porém, para os apreciadores de café, todo dia é dia de comemorar !!
Bom café para todos nós !!


E hoje tem festa !!!!!! Aniversário do Studio Ilustrado !!!
Parabéns !! Sucesso sempre !!!!♥
E também tem lançamento de um super kit: Happy Birthday (http://www.studioilustrado.com.br/index.php…)
Aqui está o meu projeto, um mini álbum, super colorido !

Silhouette design: my life album set by Carina Gardner
FLAN DE CAFÉ
Ingredientes:
1 embalagem de pudim de baunilha diet
4 colheres de sopa de creme de leite light
1 embalagem de pudim de chocolate diet
2 colheres de sopa de leite desnatado em pó
2 colheres de sopa de café preparado forte
Modo de preparo:
Prepare o pudim de acordo com as instruções da embalagem (use leite desnatado). Acrescente duas colheres (sopa) de creme de leite, misture bem e coloque em taças. Leve à geladeira até endurecer. Prepare o pudim de chocolate e enquanto estiver quente adicione o leite. Despeje essa mistura sobre o creme de baunilha nas taças. Leve novamente à geladeira até endurecer e enfeite com casca de limão.


A cultura da bebida café
Segure uma xícara exalando o aroma de um bom café e você estará com a história em suas mãos.
Apenas um pequeno gole dessa saborosa bebida fará com que você possa fazer parte de uma enorme cadeia de produção, romantismo e lances de muito arrojo, iniciada há mais de mil anos na Etiópia.
O hábito de tomar café foi desenvolvido na cultura árabe. No início, o café era conhecido apenas por suas propriedades estimulantes e a fruta era consumida fresca, sendo utilizada para alimentar e estimular os rebanhos durante viagens. Com o tempo, o café começou a ser macerado e misturado com gordura animal para facilitar seu consumo durante as viagens.
Em 1000 d.C., os árabes começaram a preparar uma infusão com as cerejas, fervendo-as em água. Somente no século XIV, o processo de torrefação foi desenvolvido, e finalmente a bebida adquiriu um aspecto mais parecido com o dos dias de hoje. A difusão da bebida no mundo árabe foi bastante rápida. O café passou a fazer parte do dia-a-dia dos árabes sendo que, em 1475, até foi promulgada uma lei permitindo à mulher pedir o divórcio, se o marido fosse incapaz de lhe prover uma quantidade diária da bebida. A admiração pelo café chegou mais tarde à Europa durante a expansão do Império Otomano.


E hoje tem lançamento no Armazém Criativo (www.acriativo.com) !!!
Kit In Love
E pra variar um pouquinho, fiz uma página digital !


DICA DE LEITURA
Título: "Eu sou o mensageiro" 
Autor: Markus Zusak
SINOPSE: Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados.Sua missão: algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe. Markus Zusak, autor do best-seller "A Menina que Roubava Livros", nos fornece essas respostas bem aos poucos neste incomum romance de suspense, escrito antes do seu maior sucesso. O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e... só. Fazer o que nesses lugares? Procurar quem? Isso ele só saberá se for. Se tentar descobrir. E, com o misto de destemor e resignação dos mais clássicos anti-heróis, daqueles que sabem não ter mesmo nada a perder nesse mundo, é o que ele faz. Ed conhecerá novas pessoas nessa jornada. Conhecerá melhor algumas pessoas nem tão novas assim. Mas, acima de tudo, a sua missão é de autoconhecimento. Ao final dela, ele entenderá melhor seu potencial no mundo e em que consiste ser um mensageiro.
O QUE ACHEI: confesso que os primeiros capítulos foram um pouco monótonos, porém de repente a trama se forma e é impossível parar a leitura, pois queremos saber mais e mais !!



O café no Brasil
O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, em 1727, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do governador do Maranhão e Grão Pará, que o enviara às Guianas com essa missão. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.
Palheta aproximou-se da esposa do governador de Caiena, capital da Guiana Francesa, conseguindo conquistar sua confiança. Assim, uma pequena muda de café Arábica foi oferecida clandestinamente e trazida escondida na bagagem desse brasileiro.
Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas.
Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti -- até então o principal exportador mundial do produto -- entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas.
Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes, consolidou a expansão da classe média, a diversificação de investimentos e até mesmo intensificou movimentos culturais. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis.
A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão.
Além de ter sido fonte de muitas das nossas riquezas, o café permitiu alguns feitos extraordinários. Durante muito tempo, o café brasileiro mais conhecido em todo o mundo era o tipo Santos. A qualidade do café santista e o fato de ser um dos principais portos exportadores do produto, determinou a criação do Café Tipo Santos.
Implantado com o mínimo de conhecimento da cultura, em regiões que mais tarde se tornaram inadequadas para seu cultivo, a cafeicultura no centro-sul do Brasil começou a ter problemas em 1870, quando uma grande geada atingiu as plantações do oeste paulista provocando prejuízos incalculáveis.
Depois de uma longa crise, a cafeicultura nacional se reorganizou e os produtores, industriais e exportadores voltaram a alimentar esperanças de um futuro melhor. A busca pela região ideal para a cultura do café se estendeu por todo o país, se firmando hoje em regiões do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rondônia. O café continua hoje, a ser um dos produtos mais importantes para o Brasil e é, sem dúvida, o mais brasileiro de todos. Hoje o país é o primeiro produtor e o segundo consumidor mundial do produto.


Hoje tem lançamento no Armazém Criativo (www.acriativo.com) !!!
Kit Digital Je Taime
Vejam o que eu fiz com este kit: um mini álbum. 
A base foi feita em papel kraft.


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